O apelido de Charm City (Cidade Charmosa) já dá uma ideia da proximidade entre Baltimore e um destino muito conhecido pelos brasileiros: o Rio de Janeiro. Para o bem e para o mal, a maior cidade do estado de Maryland tem muitos pontos em comum com a capital fluminense – e a visita vale tanto quanto à Cidade Maravilhosa.
A prosperidade da região turística salta aos olhos, tanto quanto na famosa Zona Sul carioca. Por aqui, o Inner Harbor é uma parada obrigatória. De museus para a família e restaurantes de todos os sabores à animação noturna e experiências culturais, a região portuária da cidade é efervescente! Nossa dica é o National Aquarium, que reúne 17 mil animais e várias atrações!
Assim como o Rio de Janeiro (que tem o MAM e o Museu do Amanhã), Baltimore gosta das veias mais modernas da arte. Por isso, o American Visionary Art Museum – um dos museus mais excêntricos do mundo – surpreende a cada um dos 100 mil visitantes que recebe anualmente. Os ingressos custam entre 10 e 16 dólares, e crianças menores de 6 anos de idade não pagam entrada.
Se o Forte de Copacabana simboliza o passado militar carioca, Fort Henry exalta a memória das batalhas disputadas pelos Estados Unidos. Além de abrigar os navios USS Constellation, USS Torsk, USCGC Taney, o forte ainda tem as demonstrações feitas pela sua guarda como um ponto alto! As entradas custam 10 dólares – mas menores de 16 anos não pagam.
Baltimore é uma cidade linda, muito próxima a Washington DC e que vale muito uma visita! Separada por menos de 1 hora da capital, a Cidade Charmosa é um destino ideal para os brasileiros, que se sentem muito em casa nesse lugar que traz um cheirinho de casa à memória. Conte com a gente para te fazer sentir-se à vontade – mesmo que esteja a um continente de distância!
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CURIOSIDADE
Baltimore tem mais semelhanças com o Rio de Janeiro do que a leveza, modernidade e boemia. A desigualdade social que marca a Cidade Maravilhosa infelizmente também é uma realidade por aqui. As tensões na maior cidade de Maryland se focam em torno das questões raciais, com a população negra frequentemente se queixando de racismo e excessos da polícia na repressão ao crime – exatamente como no Brasil.